Aéreas do Golfo afastam obstáculos em busca do predomínio (Carta Capital)

June 13, 2014

O calor escaldante de junho fez que as únicas pessoas que caminhavam na rua em Doha fossem trabalhadores imigrantes, principalmente do subcontinente indiano, usando capacetes e coletes fosforescentes, batalhando para construir a sempre crescente capital do Catar. Em segurança no ar-condicionado do hotel Ritz Carlton, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) realizava sua reunião anual na semana passada. No palco, foi delicadamente indicado a Willie Walsh, o chefe da IAG, companhia matriz da British Airways, que o Catar tinha construído todo um aeroporto internacional em menos tempo do que ele passara discutindo em vão por uma nova pista em Londres.

É por isso que um número crescente de britânicos tem viajado passando por polos no Oriente Médio em suas viagens pelo mundo – e também são tentados a se demorar no trajeto, conforme surgem novos resorts e atrações. Na primeira descida pela névoa que cobre uma areia aparentemente ilimitada e vazia, assando sob um calor de 50 graus, os passageiros da companhia aérea poderiam se perguntar que território inóspito os aguarda, mas os volumes de tráfego continuam crescendo.

Três companhias aéreas competem hoje para atrair britânicos e milhões de outros viajantes de todo o mundo para suas operações no Oriente Médio: a Emirates, precursora e hoje líder com sua frota incomparável de aeronaves gigantes em Dubai; a Etihad, baseada no emirado vizinho de Abu Dhabi; e a cada vez mais proeminente Qatar Airways.

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